O JACARÉ VAI A ESCOLA!!

O JACARÉ VAI A ESCOLA!!

Reportagem sobre o Instituto Jacaré e seus cursos no jornal Online Jornal do Recreio


Mais uma vez o Instituto Jacaré é tema de reportagem, dessa vês do Jornal do Recreio.

Para os interessados em realizarem um dos cursos proporcionados pelo instituto tem mais uma prova de que os cursos valem a pena. Vamos lá galera, confiram os cursos proporcionados pelo instituto.


Link para ver a reportagem no site: http://www.divulgui.com.br/jr/page/3/


Acabou o Mito: Jacaré do Canal não gosta de Pet

Bem ao estilo “Crocodile Dundee “ biólogos, veterinários e estudantes  realizaram no início do mês passado mais uma edição do curso de manejo prático com jacarés no Canal das Tachas para a enorme curiosidade de vários moradores que se aglomeravam perto da ponte de madeira que fica na Rua Professor Hermes de Lima.  Os alunos que participaram são todos do LIAS/ UFRRJ do curso de Veterinária, capitaneado pelo biólogo Ricardo Freitas que também criou o INSTITUTO JACARÉ. O curso dura meses  e proporciona a experiência sobre técnicas de captura e manipulação dos jacarés de papo-amarelo que vivem ali no Canal e Lagoa. O biólogo e sua equipe atua na região há 8 anos  e esse encontro com os moradores proporcionou uma série de dúvidas sobre o assunto e esclareceu um dos tópicos mais comentados na região: OS JACARÉS.
O maior mito de todos é o fato dos animais não atacarem e, pelo menos que ele saiba, nunca comeu nenhum poodle, como rege lenda na região. Ricardo fala com convicção sobre o tema, já que em uma das fases do monitoramento dos répteis é realizada uma lavagem estomacal para ver o processo de alimentação dos ani-mais.  Em sua última análise, verificou que   ao  contrário do que pensa a Secretaria de Meio Ambiente existe uma série possibilidade de extinção da  espécie na área pelo simples fato de 80 % da população ser de machos.
O biólogo acrescentou que em sua tese de mestrado apresenta um estudo de dieta e contaminação mercurial através da lavagem estomacal e coletas de sangue, músculo e ver o mercúrio total acumulado nos animais (bioacumulacao).
Apesar de flexíveis às condições do meio ambiente e de fácil adaptação, a  qualidade e a elevação da temperatura  da água do local não interferiram no seu bem-estar. Os jacarés passam bem e só permanecem por ali na parte do dia. Pela noite dão preferência às lagoas.
Necessitando de apoio financeiro para expandir seus estudos  o biólogo lamenta também a falta de interesse da Secretaria pelos dados apresentados em todo o Complexo Lagunar de Jacarepaguá:
_“Percorro as áreas geralmente á noite de barco. Capturo os animais e os solto no local de captura. Coletamos amostras de informações biométricas (tamanho e peso), assim como sangue e músculo para verificações genéticas e toxicológicas.